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Princípios Orçamentários:
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Princípios Orçamentários: São premissas a serem observadas na concepção da proposta
orçamentária. Não têm caráter absoluto ou dogmático, estando sujeitos a transformações em seu conceito e modificações. Atualmente, não conseguem atender a todas as nuanças do universo econômico-financeiro do Estado Moderno. Por isso existem muitas exceções. |
Princípio da Unidade
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O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um
orçamento para dado exercício. |
Princípio da Universalidade
|
O orçamento deve conter todas as receitas e despesas do Estado.
Exceções (são no tocante às previsões de receitas) Créditos Adicionais; Tributo instituído por Lei após a aprovação da LOA; Receitas e despesas operacionais das empresas públicas e SEM, consideradas estatais independentes; Receitas extraorçamentária (art. 3 Lei 4.320/64): ARO, emissões de papelmoeda e entradas compensatórias no ativo e no passivo financeiro. |
Princípio do Orçamento
Bruto |
Todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer no
orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução. |
Princípio da Anualidade
|
O orçamento público deve ser elaborado e autorizado para um
período determinado, geralmente um ano. Exceções Créditos ESPECIAIS e EXTRAORDINÁRIOS com vigência plurianual |
Princípio da Não Afetação
das Receitas |
A receita orçamentária de IMPOSTOS não pode ser vinculada a
órgãos ou fundos. Exceções (principais) FPM, FPE, Saúde, FUNDEF, Adm. Tributária, garantia à ARO, contragarantia à União, pgto. débitos c/ União. |
Princípio Discriminação
(Especialização) |
A LOA não consignará dotações globais destinadas a atender
indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras. Exceções - Investimentos em regime de execução especial (art. 20, Lei 4320/64); - Reserva de Contingência. |
Princípio da Exclusividade
|
A LOA não pode conter dispositivo estranho à fixação das
despesas e previsão das receitas Exceções - Autorização p/ abertura de créditos SUPLEMENTARES; - Autorização p/ contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação da receita (ARO) |
Princípio do Equilíbrio
|
A LOA deverá manter o equilíbrio, do ponto de vista contábil,
entre os valores de receita e de despesa. |
Princípio da Clareza
|
A LOA deve ser apresentada em linguagem clara e compreensível
a todas as pessoas que necessitam manipulá-la. |
Princípio Programação
|
Utilização do orçamento como auxiliar efetivo da administração,
especialmente como técnica de ligação entre as funções de planejamento e gerência |
Princípio Legalidade
|
O Planejamento e orçamento são realizados por meio de leis (PPA,
LDO e LOA) |
Princípio Publicidade
|
Para que a LOA possa criar, modificar, extinguir ou condicionar
direitos e deveres, obrigando a todos, há que ser publicada. |
Princípio Sinceridade
(Exatidão) |
As leis orçamentárias devem apresentar de maneira sincera (exata)
o conjunto dos recursos e dos encargos do Estado. |
Receitas:
|
Receitas: Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado
denominam-se receitas públicas, registradas como receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, ou ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Em sentido estrito, chamam-se públicas apenas as receitas orçamentárias. |
Ingressos de Recursos Financeiros nos Cofres Públicos (Receitas Públicas em sentido
amplo) |
- Ingressos Extraorçamentários
- Receitas Orçamentárias (Receitas Públicas em sentido estrito) |
Ingressos Extraorçamentários de Recursos Financeiros nos Cofres Públicos
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- Representam entradas compensatórias;
- Recursos financeiros de caráter temporário; - Estado é mero agente depositário; - Não integram a LOA; - Em geral, não têm reflexos no PL da entidade Exemplos: Depósitos em Caução, Fianças, Operações de Crédito ARO, Emissão de Moeda e Outras entradas compensatórias |
Receitas Orçamentárias
(Receitas Públicas em sentido estrito) |
- Representam disponibilidades de recursos;
- São utilizados para cobertura de despesas; - Pertencem ao Estado; - Transitam pelo patrimônio; - Aumentam o saldo financeiro; - Em regra, estão previstas na LOA (Princípio da Universalidade). - Serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento. (Art. 57 da Lei n. 4.320/1964) - Ressalvas: operações de crédito por antecipação da receita (ARO); emissões de papel-moeda; outras entradas compensatórias |
CLASSIFICAÇÕES DA RECEITA Quanto ao
impacto na situação líquida patrimonial |
EFETIVA: Aumenta a situação líquida
patrimonial da entidade OU NÃO EFETIVA: Não altera a situação líquida patrimonial da entidade |
CLASSIFICAÇÕES DA RECEITA Quanto à
natureza |
CORRENTE: Em geral, aumentam as
disponibilidades da entidade com efeito positivo sobre o patrimônio OU CAPITAL: Em geral, não provocam efeito sobre o patrimônio (ex.: obtenção de dívidas ou alienação de bens) |
CLASSIFICAÇÕES DA RECEITA Quanto ao
resultado fiscal |
PRIMÁRIA: Referem-se predominantemente a
receitas correntes OU FINANCEIRA: Não contribuem para o resultado primário ou não alteram o endividamento líquido. |
CODIFICAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA
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- Categoria Econômica = C
- Origem = O - Espécie = E - Desdobramentos para identificação de peculiaridades da receita = DDDD - Tipo = T |
ETAPAS DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA
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1 - PLANEJAMENTO:
- PREVISÃO 2 - EXECUÇÃO: - LANÇAMENTO - ARRECADAÇÃO - RECOLHIMENTO 3 - CONTROLE E AVALIAÇÃO |
1. (CESPE/TCE-RO/2019) Um dos princípios orçamentários presentes na CF é o da não vinculação. Tal princípio aplica-se às receitas de impostos.
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Comentários O princípio da não vinculação veda a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria CF. Gabarito: Certo
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2. (CESPE/MPC-PA/2019) Conforme previsão constitucional, a lei orçamentária anual (LOA) deve conter apenas dispositivos relativos à previsão da receita e à fixação da despesa, ressalvada a possibilidade, nos termos da lei, de dispor sobre a autorização para abertura de crédito suplementar e contratação de operações de crédito. Esse dispositivo constitucional obedece ao princípio da exclusividade.
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Comentários Segundo o Princípio da Exclusividade, a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. Gabarito: B
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3. (CESPE/TCE-MG/2018) Se, durante a apreciação da lei orçamentária anual de um município, a câmara municipal incluir artigo que conceda reajuste salarial aos servidores dessa casa legislativa, será violado o princípio orçamentário da exclusividade.
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Comentários Neste caso, configura-se um dispositivo estranho à previsão de receitas e fixação de despesas. Logo, será violado o princípio orçamentário da exclusividade. Gabarito: Certo
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4. (CESPE/TCM-BA/2018) A destinação de recursos advindos da arrecadação de impostos ao fundo de participação de estados e municípios constitui uma exceção ao princípio da não afetação.
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Comentários O princípio da não afetação de receita veda a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria Constituição Federal. As ressalvas estão relacionadas à repartição do produto da arrecadação dos impostos (Fundos de Participação dos Estados – FPE e Fundos de Participação dos Municípios – FPM e Fundos de Desenvolvimento das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste) à destinação de recursos para as áreas de saúde e educação, além do oferecimento de garantias às operações de crédito por antecipação de receitas
Gabarito: Certo |
5. (CESPE/TCE-PE/2017) O caixa único do Tesouro Nacional destina-se a efetivar o princípio orçamentário da unidade.
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Comentários Não podemos confundir o princípio da unidade com a unidade de tesouraria. Segundo o princípio orçamentário da Unidade, o orçamento deve ser uno, ou seja, cada Ente governamental deve elaborar um único orçamento. Gabarito: Errado
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6. (CESPE/TCE-PE/2017) O tratamento dado aos recursos destinados à educação e à saúde constitui uma exceção ao princípio orçamentário da não vinculação.
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Comentários O princípio da não vinculação comporta inúmeras exceções. Entre essas exceções estão os recursos destinados à educação (manutenção e desenvolvimento do ensino) e à saúde (ações e serviços públicos de saúde). Gabarito: Certo
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7. (CESPE/TCE-PE/2017) Violará o princípio da não afetação da receita a promulgação de lei estadual que impuser aos municípios a aplicação em financiamento de programa habitacional estadual de 50% do ICMS a eles destinado.
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Comentários Mais uma questão sobre o princípio da não afetação, um dos mais explorados em provas, tendo em vista as diversões exceções em torno desse princípio. Observe que a vinculação da receita de ICMS a financiamento de programa habitacional estadual não é uma exceção prevista. Logo, nesse caso há violação ao princípio da não afetação da receita. Gabarito: Certo
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8. (CESPE/TCE-PE/2017) Em razão do princípio da exclusividade orçamentária, a lei orçamentária deve conter todas as receitas e despesas, qualquer que seja a sua natureza, procedência ou o seu destino.
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Comentários O item refere-se ao princípio da Universalidade e não ao princípio da Exclusividade. Corrigindo: Em razão do princípio da Universalidade orçamentária, a lei orçamentária deve conter todas as receitas e despesas, qualquer que seja a sua natureza, procedência ou o seu destino. Gabarito: Errado
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9. (CESPE/TCE-PE/2017) De acordo com o princípio orçamentário da não afetação — que, no Brasil, é aplicável somente às receitas de impostos —, as receitas públicas não podem estar vinculadas a qualquer tipo de despesa pública.
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Comentários É isso mesmo! O princípio orçamentário da não afetação veda vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria Constituição Federal. Veja que o item nos retorna a regra geral (não vedação da receita de impostos a qualquer tipo de despesa pública) e, portanto, está certo. Gabarito: Certo
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10. (CESPE/TCE-PE/2017) Em observância ao princípio da universalidade orçamentária, devem estar reunidos no orçamento estadual todos os recursos que um estado-membro esteja autorizado a arrecadar e todas as dotações necessárias ao custeio de serviços públicos estaduais.
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Comentários Segundo o Princípio da Universalidade, a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas (recursos que o ente esteja autorizado a arrecadar) e as despesas (dotações necessárias ao custeio de serviços públicos) de todos os Poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público. Gabarito: Certo
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11. (CESPE/TCE-PE/2017) Dado o princípio da anualidade orçamentária, os orçamentos públicos das diversas esferas de governo devem ter vigência de um exercício financeiro e coincidir com o ano civil.
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Comentários Bem interessante essa questão. Hoje, por força do art. 34 da Lei n. 4.320/64, a LOA tem vigência de um exercício financeiro e coincide com o ano civil. Porém, você precisa saber que o conceito da anualidade orçamentária não está relacionado com o ano civil. Está relacionado com o exercício financeiro e o período de 12 meses. Logo, se a Lei n. 4.320/64 for alterada nesse ponto, o princípio da anualidade não sofre impacto. Gabarito: Errado
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12. (CESPE/TCE-PR/2016) O PPA segue o princípio da periodicidade e seu orçamento é definido bienalmente.
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Comentários De fato, o PPA possui periodicidade definida (o que até podemos chamar de um princípio), porém, conforme estudamos na disciplina de AFO, o PPA é elaborada a cada 4 anos e não bienalmente conforme informa o item. Gabarito: Errado
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13. (CESPE/TCE-PR/2016) Dado o princípio da exclusividade, cada ente da Federação deverá ter o seu próprio orçamento.
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Comentários
Apesar de cada Ente realmente possuir seu próprio orçamento, isso não é decorrência do princípio da exclusividade. Referido princípio estabelece que o orçamento não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Gabarito: Errado |
14. (CESPE/TCE-PR/2016) O princípio da unidade visa evitar múltiplos orçamentos dentro da mesma pessoa política.
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Comentários O princípio da Unidade ou Totalidade determina existência de orçamento único para cada um dos entes federados – União, Estados, Distrito Federal e Municípios – com a finalidade de se evitarem múltiplos orçamentos paralelos dentro da mesma pessoa política. Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa: a Lei Orçamentária Anual – LOA Gabarito: Certo
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15. (CESPE/TCE-PR/2016) De acordo com o princípio do orçamento bruto, as receitas devem constar no orçamento pelos seus totais, deduzindo-se destes somente os impostos.
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Comentários Pelo princípio do orçamento bruto todas as receitas e despesas constarão da Lei Orçamentária pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. Gabarito: Errado
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16. (CESPE/TCE-PR/2016) Dado o princípio da totalidade, o orçamento de cada estado deverá conter todas as receitas e despesas de seus órgãos mantidos pelo poder público.
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Comentários O item se refere ao princípio da universalidade e não ao princípio da totalidade (unidade). Gabarito: Errado
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17. (CESPE/DPU/2016) No Brasil, para determinado período do ano civil, cada ente da Federação deve possuir um orçamento para as receitas e um orçamento para as despesas.
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Comentários Negativo! O item está totalmente contra o que dispõe o princípio da unidade. Referido princípio estabelece que o orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro. Gabarito: Errado
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18. (CESPE/DPU/2016) De acordo com o princípio da universalidade orçamentária, cada unidade orçamentária deve possuir apenas um orçamento.
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Comentários
De acordo com o princípio da universalidade orçamentária unidade, cada unidade orçamentária deve possuir apenas um orçamento. Gabarito: Errado |
19. (CESPE/ANCINE/2012) Consoante o princípio da periodicidade, o exercício financeiro corresponde ao período de tempo ao qual se referem a previsão das receitas e a fixação das despesas.
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Comentários O princípio da periodicidade ou anualidade delimita o exercício financeiro orçamentário: período de tempo ao qual a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA irão se referir. Segundo o art. 34 da Lei n. 4.320/64, o exercício financeiro coincidirá com o ano civil, ou seja, de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. Como a LOA fixa as despesas e prevê as receitas para o período de um exercício financeiro, ou seja, um ano, o item está correto. Gabarito: Certo
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20. (CESPE/CNJ/2013) De acordo com o princípio da periodicidade, o exercício financeiro deverá conter o período de tempo de mandato do presidente da República para garantir a governabilidade e atender à Lei de Responsabilidade Fiscal.
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Comentários O princípio da anualidade ou periodicidade delimita o exercício financeiro orçamentário: período de tempo ao qual a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA irão se referir. Segundo o art. 34 da Lei n. 4.320/64, o exercício financeiro coincidirá com o ano civil, ou seja, de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. Gabarito: Errado
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21. (CESPE/TJ-AM/2019) O lançamento da receita ocorre especificamente quando determinado crédito tributário vencido é inscrito na dívida ativa do poder público.
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Comentários Conforme estudamos o lançamento corresponde: Ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. [Art. 53, Lei n. 4.320/64] Lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível. [Art. 142, Código Tributário Nacional] Gabarito: Errado
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22. (CESPE/TRE-PE/2017) As etapas da receita orçamentária seguem a ordem cronológica dos fenômenos econômicos.
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Comentários As etapas da receita seguem a ordem de ocorrência dos fenômenos econômicos, levando-se em consideração o modelo de orçamento existente no país. Dessa forma, a ordem sistemática inicia-se com a etapa de previsão e termina com a etapa de recolhimento. Gabarito: Certo
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23. (CESPE/TCE-PR/2016) Operações de crédito são receitas de capital originárias da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou externas.
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Comentários Segundo a doutrina, as operações de crédito são recursos advindos da colocação de títulos públicos ou de empréstimos públicos ou privados, internos ou externos, destinados a cobrir desequilíbrios orçamentários. Classificam-se também como operações de crédito os empréstimos compulsórios. Gabarito: Certo
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24. (CESPE/TCE-PR/2016) Durante o exercício, as receitas cujos valores extrapolarem o originalmente previsto na LOA serão classificadas como ingressos extraordinários.
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Comentários Negativo! As receitas cujos valores extrapolarem o originalmente previsto na LOA serão classificadas como receitas orçamentárias. Lembre-se do seguinte dispositivo: Serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento. Gabarito: Errado
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25. (CESPE/TCE-PR/2016) No âmbito da União, o órgão que normatiza a classificação orçamentária da receita é a Secretaria do Tesouro Nacional.
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Comentários Conforme estudamos, segundo o MCASP, o detalhamento das classificações orçamentárias da receita, no âmbito da União, é normatizado por meio de portaria da Secretaria de Orçamento Federal (SOF)
Logo, observa-se que, no âmbito da União, o órgão que normatiza a classificação orçamentária da receita é a Secretaria do Orçamento Federal. Gabarito: Errado |
26. (CESPE/TCE-PR/2016) Segundo a classificação oficial, as receitas públicas podem ser originárias ou complementares.
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Comentários Esse item possui dois erros. O primeiro é que as receitas públicas podem ser classificadas como originárias e derivadas. Além disso, essa classificação não é oficial, mas sim doutrinária. Gabarito: Errado
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27. (CESPE/TCE-PR/2016) As receitas de capital e as receitas correntes provocam, ambas, efeito positivo no patrimônio líquido do Estado.
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Comentários As receitas correntes, em regra, provocam efeito positivo no patrimônio. Já as receitas de capital, em regra, não provocam alterações no patrimônio. Gabarito: Errado
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28. (CESPE/Governo do ES/2013) Classificam-se como derivadas as receitas públicas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela administração pública.
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Comentários Nos termos do MCASP, a doutrina classifica as receitas públicas, quanto à procedência, em Originárias e Derivadas. Essa classificação possui uso acadêmico e não é normatizada; portanto, não é utilizada como classificador oficial da receita pelo Poder Público. Receitas públicas Originárias, segundo a doutrina, seriam aquelas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultariam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos, de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários. Receitas públicas Derivadas, segundo a doutrina, seria a receita obtida pelo poder público por meio da soberania estatal. Decorreriam de imposição constitucional ou legal e, por isso, auferidas de forma impositiva, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais. Portanto, o item está errado, pois inverteu os conceitos supracitados. Gabarito: Errado
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29. (CESPE/Governo do ES/2013) As receitas de capital arrecadadas em um exercício, à medida que aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, causam efeito positivo sobre o patrimônio líquido, financiando os objetivos definidos nos programas e ações das políticas públicas.
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Comentários
As Receitas Orçamentárias Correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas. Gabarito: Errado |
30. (CESPE/Governo do ES/2013) A contribuição para financiamento da seguridade social classifica-se como receita tributária, conforme a legislação orçamentária em vigor no país.
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Comentários Para efeitos de Classificação Orçamentária, a Receita de Contribuições é diferenciada da Origem Receita Tributária. Assim, a contribuição para financiamento da seguridade social classifica-se como Receita de Contribuições. Gabarito: Errado
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31. (CESPE/Governo do ES/2013) A arrecadação, um dos estágios da receita pública, caracterizase pela transferência ou pelo depósito das obrigações dos contribuintes em favor do Tesouro Nacional.
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Comentários A arrecadação corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente. Gabarito: Certo
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32. (CESPE/Governo do ES/2013) As receitas públicas correspondem aos ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, ao passo que as receitas orçamentárias representam entradas compensatórias sujeitas à autorização legislativa.
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Comentários O item inverteu os conceitos. Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado denominam-se receitas públicas, registradas como receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, ou ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias. Em sentido estrito, chamam-se públicas apenas as receitas orçamentárias que são disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício orçamentário e constituem elemento novo para o patrimônio público. Gabarito: Errado
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