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A teoria do consumidor parte da hipótese de que, uma vez tendo o seu consumo limitado pelo seu orçamento, tende a adquirir uma combinação de bens de que modo a satisfazer seu prazer pessoal ao máximo possível.
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CERTO. Esta é a premissa básica da teoria, suportada por dois conceitos basilares: restrição orçamentária e utilidade. Na representação gráfica, a curva de indiferença tangencia a restrição orçamentária, mostrando que, dentro do orçamento possível, o consumidor irá escolher a combinação que melhor lhe traga utilidade.
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A teoria econômica denomina a relação entre utilidade total e utilidade marginal proporcionada por uma determinada mercadoria, por "lei da utilidade marginal crescente."
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ERRADO. O certo é "lei da utilidade marginal decrescente". Utilidade total = A satisfação trazida pelo consumo de todos os bens combinados. Utilidade marginal = a satisfação que cada unidade de bem a mais nos proporciona. Como ficamos cada vez mais saturados à medida que aumentamos um bem, a utilidade marginal é decrescente, à medida que a utilidade total é crescente.
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O conceito de utilidade é uma tentativa de medida da satisfação, percebida pelos consumidores, com relação a um determinado produto.
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CERTO. Essa satisfação é pessoal, medida por motivos subjetivos e não-quantificáveis de forma precisas (embora a "função utilidade" tente matematizar atribuindo valores, por exemplo, a qual bem o consumidor prefere.)
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(CESPE/2018) Caso as preferências do indivíduo sejam representadas por uma função de utilidade linear, é possível que ele escolha não consumir um dos bens.
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CERTO. Curvas de indiferença lineares representam bens substitutos perfeitos, cuja solução é conhecida como de canto: ou escolhe um ou escolhe outro.
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A utilidade total, percebida pelo consumidor, constitui-se em função decrescente da quantidade obtida de um dado produto, ao passo que a sensação de saciedade do consumidor faz com que a utilidade marginal cresça a cada nova unidade adquirida do produto.
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ERRADO. Ocorre o inverso, sendo a utilidade total crescente, e a marginal, decrescente.
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(CESPE/2018) Dependendo do formato da curva de indiferença de um consumidor para dois bens, um deslocamento paralelo de sua restrição orçamentária para cima e para a direita poderá provocar queda no consumo de um dos bens em questão.
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CERTO. Mesmo que a renda aumente, dependendo do formato da curva de indiferença de um consumidor, é possível que ele deixe de consumir um bem para consumir mais do outro, talvez por esse outro ser mais caro e agora ele ter mais renda disponível para o obter. Curvas de indiferença são pessoais e mudam de indivíduo para indivíduo e de bem para bem.
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(CESPE/2018) Um aumento no consumo de um bem pode não aumentar o nível de utilidade de um indivíduo.
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CERTO. Se o indivíduo já passou de seu ponto de saciedade ou se está próximo ao ponto de Umg =0, não haverá alteração de utilidade com o aumento do consumo.
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(CESPE/2010) Nos mercados competitivos, a escolha ótima a ser feita por determinado consumidor corresponde à escolha em que a taxa marginal de substituição entre dois bens quaisquer é igual para todos os consumidores.
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CERTO. Exatamente. No ponto ótimo, em mercados competitivos, a taxa marginal de substituição entre dois bens deve ser igual ao preço relativo (taxa em que o mercado está disposto a trocar um bem pelo outro). Quando esses dois pontos convergem, está presente o ótimo do consumidor, que corresponde ao preço de mercado. Logo: TMS = Preço Relativo = Preço de Mercado.
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Em uma representação gráfica da escolha do consumidor, os pontos da curva de indiferença localizados abaixo da linha de restrição são preferíveis àqueles localizados na linha ou acima dela.
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ERRADO. O ponto ótimo é aonde a curva de indiferença tangencia a restrição orçamentária, representação da premissa de que o consumidor buscará o máximo de utilidade com o recurso orçamentário disponível.
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Não é possível, inicialmente, prever se o efeito renda ou se o efeito substituição provocará o aumento ou diminuição do consumo de tal bem.
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CERTO. O efeito substituição provoca movimentos dentro da curva de indiferença, sem deslocamentos da restrição orçamentária. Já o efeito provoca deslocamento (se for aumento de renda, a linha é deslocada para a direita, por exemplo). Contudo, a utilidade é pessoal e subjetiva, de modo que não dá pra prever como o consumidor se comportará a partir de tal mudança.
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