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A demanda de ovos é menos elástica que a demanda por manteiga.
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CERTO. Uma das condicionantes para a elasticidade-preço é a existência de bens substitutos. No caso da manteiga, ela pode ser substituída por margarina ou outros patês. É mais difícil substituir ovos, por isso ele menos elástico.
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Os bens de Veblen tem uma tendência a serem mais inelásticos.
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ERRADO. Como são os bens de Veblen são bens de luxo, ou ostentatórios, possuem uma tendência a terem uma forte elasticidade na questão de renda; com diminuição da renda, haverá forte queda na quantidade demandada.
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Categorias mais amplas de bens e serviços tendem a apresentar uma menor elasticidade quando comparadas à categorizações mais específicas.
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CERTO. Por exemplo, a categoria "alimentos" possui uma baixa elasticidade por ser de necessidade essencial. Por outro lado, a categoria "sorvete de baunilha", embora se enquadre em "alimentos", possui uma maior elasticidade, por ter sorvetes de outros sabores como substitutos.
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Os bens tendem a apresentar uma menor elasticidade em horizontes de tempo mais longos.
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ERRADO. A longo prazo, a tendência é a demanda ser mais elástica. Por exemplo, o aumento do preço da gasolina vai fazer com que, a longo prazo, as pessoas passem a usar transporte público ou carros elétricos.
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A elasticidade é calculada dividindo a variação da quantidade demandada pela variação do preço. Resultados menor que 1 indicam pouca elasticidade, ao passo que resultados maior que 1 indicam grande elasticidade. Elasticidade igual 1 indica elasticidade unitária.
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CERTO. A elasticidade igual a 1 indica a mesma proporção de variações entre quantidade demandada e preço.
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Bens perfeitamente inelásticos não apresentam variação da quantidade demandada com aumento do preço, e apresentam curva de demanda horizontal.
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ERRADO. A curva de demanda de bens perfeitamente inelásticos é vertical.
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Em bens com curva de demanda elástica, a subida de preço pode acarretar em perda da receita total.
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CERTO. Bens elásticos respondem sensivelmente ao preço. Em termos de receita total (preço x quantidade vendida), a alta dos preços pode não compensar a perda de vendas, gerando menor receita.
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Uma elasticidade-renda positiva indica que provavelmente o bem pode é inferior.
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ERRADO. Bens inferiores possuem elasticidade-renda negativa, pois diminuem à medida que a renda do consumidor aumenta.
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Bens substitutos apresentam uma elasticidade-preço cruzada positiva.
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CERTO. Com bens substitutos, se o preço de um aumenta, a quantidade demandada do outro aumenta também; logo, a elasticidade-preço cruzada é positiva. Já com bens complementares, a elasticidade-preço cruzada é negativa.
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Bens produzidos por indústrias que estão operando próximas ao limite de suas capacidades de produção apresentam alta elasticidade-preço da oferta.
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ERRADO. Se a empresa opera perto de seu limite, ela não vai conseguir produzir muito mais quantidade caso o preço suba. Logo, o bem terá pouca elasticidade.
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(IADES/2022) Bens de consumo essencial tendem a ter elasticidade-preço da demanda menor do que bens de consumo supérfluo.
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CERTO. Os bens essenciais alteram menos a sua demanda com a subida de preço do que os bens supérfluos; logo, possuem menor elasticidade-preço.
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(IADES/2022) Por ser um serviço vital aos seus usuários, a hemodiálise pode ser considerada um serviço de oferta preço-inelástica.
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ERRADO. A pegadinha está em falar sobre a oferta. A hemodiálise é essencial para os que precisam dela; logo, a demanda é inelástica, e não a oferta.
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(IADES/2022) Tributos mais altos em bens que causam vício, como cigarros e bebidas alcóolicas, têm a quase-totalidade de seu efeito sobre o bem-estar do consumidor.
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CERTO. O pagamento do tributo é dividido entre consumidores e produtores, mas o pagamento é maior para o lado menos elástico. Pessoas viciadas vão continuar adquirindo seus bens, mesmo que estes subam de preço. Logo, a demanda é inelástica, e o efeito do imposto vai afetar mais o consumidor do que o produtor, diminuindo seu excedente e, consequentemente, seu bem-estar.
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(IADES/2022) Um produto ter elasticidade-renda unitária significa que um aumento de percentual na renda do consumidor não produzirá efeito na receita total auferida pelo vendedor.
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ERRADO. Ter elasticidade-renda unitária significa que a quantidade varia diretamente proporcional à renda. Se a renda aumenta, a quantidade demandada (QD) aumenta em igual medida. Como a receita total é "QD x P" (Preço) , e a quantidade demandada vai aumentar, logo a receita total também aumentará.
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Uma política de preço mínimo geralmente tem como consequência a escassez do bem, pois nem todos os que querem comprá-lo o conseguem.
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ERRADO. A máxima vale para o preço máximo. Com o preço mínimo, acaba ocorrendo excedente, pois, caso o preço de equilíbrio esteja abaixo do preço mínimo, haverá uma parcela de vendedores que não será compensada pelos consumidores. Logo, nem todos os produtores conseguirão vender o bem.
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Um bem ter um preço de equilíbrio acima de um preço máximo estabelecido por política pública pode gerar uma situação de escassez aos compradores.
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CERTO. Caso o preço não possa mais subir para regular o mercado, o bem deixará de ser atrativo por parte da oferta; logo, haverão mais compradores do que produtores, o que pode gerar escassez.
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A incidência tributária, mesmo sendo aplicada diretamente apenas sobre a venda ou sobre o consumo, será dividida igualmente entre compradores e produtores, pois o mercado se direciona ao equilíbrio do novo preço.
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ERRADO. A incidência tributária, embora fique dividida entre produtores e consumidores, recai mais sobre o lado menos elástico. No caso extremo de elasticidade-preço da demanda infinita, o ônus recai totalmente sobre o produtor, por exemplo.
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A entrada de novos consumidores no mercado amplia o bem-estar para os consumidores que já estavam no mercado anteriormente.
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CERTO. Como o preço tende a baixar com o aumento da quantidade demandada, o excedente do consumidor, que é o preço máximo no qual o consumidor está disposto a pagar menos o preço efetivamente pago, se amplia.
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Maria e Vivian vendem o mesmo serviço, uma ao preço mínimo de $30 e a outra a $50. Se ambas forem pagas $80 por seus serviços, o excedente do produtor total do mercado será de $40.
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ERRADO. A questão dá a entender que o excedente total é a média dos excedentes individuais, quando, na verdade, é a soma desses excedentes, tanto para oferta quando para demanda. Logo, o excedente total de mercado seria de $80
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A eficiência ocorre quando a alocação de recursos maximiza o excedente total.
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CERTO. Mercados livres alocam seus recursos em direção ao equilíbrio, de modo que o excedente total (excedente do consumidor + excedente do produtor) seja maximizado. A não-eficiência pode indicar alguma falha de mercado, como externalidades, que podem ser resolvidas com políticas públicas.
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(CESPE/2018) Se o aumento do preço de um bem deixar o consumo inalterado, esse bem deverá ser um bem normal.
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Se o aumento do preço de um bem não alterar seu consumo, significa que a elasticidade-preço da demanda é zero. Trata-se de um bem com demanda perfeitamente inelástica. A quantidade demandada não se alterará com mudança nos preços.
Se o aumento da RENDA de um bem não alterar seu consumo, este bem é um bem de consumo saciado. Mas observe que esta menção é feita em relação à RENDA e não em relação ao PREÇO. |
(CESPE/2018) Um bem de Giffen é um bem com elasticidade-renda da demanda maior que 1.
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ERRADO. O bem de Giffen (um bem inferior) responde ao preço, não à renda. A demanda irá aumentar caso aumente o preço do bem. Um exemplo dado pelo Mankiw é a batata durante a fome na Irlanda no sé**** XIX. Se as pessoas consumiam uma cesta de carne e batata e o preço desta sobe, eles deixarão de comprar carne e comprarão mais batatas, porque elas alimentam mais, como a mandioca no Brasil.
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(CESPE/2018) Para os ofertantes de um bem essencial não vale a pena reduzir a oferta desse bem para forçar o aumento do preço, uma vez que a sua receita total diminuirá ao fim do processo.
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Se o bem é essencial, os consumidores comprarão e serão resistentes a preço. Logo, ao se reduzir a oferta, o preço pode ser aumentado e, dependendo da velocidade desse incremento, a receita irá subir. Ele ganhará no preço. Lembrando sempre que receita é pxQ e não apenas quantidade.
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(CESPE/2018) No inverno, uma cidade onde as pessoas disponham de sistemas a gás para aquecimento de água deve apresentar elasticidade-preço da demanda por eletricidade maior que a de outra cidade em que haja somente sistemas elétricos de aquecimento de água.
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CERTO. O gás, no caso das cidades que possuem esse sistema para aquecimento de água, é bem substituto à eletricidade. Dessa maneira, a elasticidade-preço da demanda por eletricidade será elevada, na medida em que o consumidor tem um substituto perfeito à disposição. O mesmo não ocorre nas cidades em que há apenas aquecimento elétrico de água.
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(CESPE/2018) Se a oferta de um bem tiver elasticidade zero em relação ao preço, a demanda determinará unicamente o preço de equilíbrio da transação.
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Se a elasticidade preço da oferta é zero, então a curva de oferta será uma curva vertical. Portanto, visualizando a gráfico, é possível perceber que somente "choques de demanda" alterarão o preço.
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(CESPE/2013) Vendedores e consumidores arcarão com o peso do imposto, conforme a sensibilidade das curvas de oferta e demanda às variações de preço.
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CERTO. O tamanho do peso morto de vendedores e consumidores varia de acordo com elasticidade-preço de cada um.
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(CESPE/2013)Supondo que o governo adote um novo imposto específico sobre a venda de um bem em um mercado de concorrência perfeita , vendedores irão transferir aos compradores o valor relativo a toda incidência do novo imposto, o que aumentará o preço do bem.
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ERRADO. A demanda em um mercado de concorrência perfeita é infinitamente elástica [horizontal] e não sofrerá com a incidência do imposto de tal mercado.
Os consumidores não terão aumento no preço do bem, sendo ele totalmente suportado pelos produtos, que possuem curva de oferta muito mais inelástica. |
(CESPE/2013) Quanto menor for a elasticidade-preço da demanda, maior será a incidência do tributo para os consumidores.
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CERTO. Se o consumidor (demandante) possui pequena elasticidade-preço em relação ao produto, a incidência do tributo para ele será maior, pois ele irá continuar comprando, mesmo com um aumento no valor do mesmo.
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(CESPE/2013) Supondo que o governo adote um novo imposto específico sobre a venda de um bem em um mercado de concorrência perfeita e considerando a distribuição da incidência tributária entre vendedores e consumidores: se a elasticidade-preço da demanda for infinita, os vendedores abandonarão o mercado.
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ERRADO. Primeiramente, é importante esclarecer que o imposto específico é um imposto adotado sobre a quantidade, não sobre o preço. Dessa maneira, essa afirmação não faz o menor sentido. A demanda com elasticidade-preço infinita é horizontal, ou seja, não irá mudar caso se imponha o imposto (que recairá sobre o vendedor, mas não o fará abandonar o mercado, pois até a quantidade em que o imposto será incidido, manterá os mesmos ganhos).
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(CESPE/2012) Considere que um consumidor gaste toda a sua renda com a compra de bens e serviços. Nessa hipótese, não é possível que todos os bens da cesta de consumo desse consumidor sejam bens inferiores.
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CERTO. Se o consumidor gasta toda sua renda em bens e serviços, significa que sua demanda é baseada em bens essenciais ou normais. Bens inferiores são aqueles bens cuja demanda diminui em situações onde a renda aumenta.
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(CESPE/2010) A fixação de um preço mínimo para determinado produto agrícola resulta em excedentes agrícolas, que serão tanto mais elevados quanto mais inelástica for a curva de oferta de mercado do produto beneficiado por esse tipo de política.
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ERRADO.É o contrário. Quanto mais inelástica for a curva de oferta de mercado do produto que foi beneficiado pela política de preços mínimos, menor será o excedente de produção dos ofertantes. É importante lembrar que a política de preços mínimos, para ser eficaz, deve fixar os preços acima do preço de equilíbrio.
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(CESPE/2010) Supondo-se que, no Brasil, o uso de transporte coletivo seja um bem inferior, conclui-se que o efeito renda decorrente do aumento do preço das passagens de ônibus contribui para reforçar o efeito substituição, o que reduz a demanda por esse tipo de transporte.
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ERRADO. O aumento do preço nas passagens de ônibus (bem inferior) acarretará em um efeito renda negativo, já que o consumidor gastará mais para manter o consumo desse bem. O efeito substituição não se aplicará pois não houve alteração na renda do consumidor, e os substitutos próximos do serviço público de transporte ainda permanecem com os preços acima, o que não encoraja o consumidor a buscá-los.
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(CESPE/2010) Campanhas publicitárias bem-sucedidas, além de deslocarem, para cima e para a direita, a curva de demanda de mercado do produto anunciado, contribuem, quando promovem a fidelização do cliente, para tornar essa curva mais preço-inelástica.
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CERTO. Essas campanhas reforçam uma menor elasticidade-preço da demanda em relação ao produto.
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(CESPE/2008) Quando o módulo da elasticidade preço de demanda de um bem é superior a 1, esse bem tem demanda elástica, e a receita total se reduz quando seu preço se eleva.
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CERTO. Em situações onde a elasticidade preço da demanda de um bem é maior que 1, quando o preço do bem sobe, o ganho de receita obtido com o aumento do preço é menor do que a perda de receita em consequência da queda na demanda pelo bem.
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(CESPE/2008) Quando o módulo da elasticidade preço da demanda de um bem é igual a 1, a receita total não se altera quando há variações no preço.
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CERTO. O raciocínio não muda. O bem cuja elasticidade-preço da demanda é unitária, não apresenta alterações na receita total em consequência do aumento de preços.
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(CESPE/2008) Bens que têm pequena participação no orçamento tendem a ter uma demanda inelástica em relação ao preço.
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CERTO. Quanto menor for a importância (ou peso) do bem no orçamento do consumidor, menor será a propensão do consumidor para reduzir o consumo desse bem. Nesse caso, o aumento do preço não causaria grandes impactos no orçamento do consumidor.
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(CESPE/2008) Bens essenciais têm demanda elástica em relação ao preço.
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Os bens essenciais têm demanda inelástica em relação ao preço, uma vez que são de grande importância para o consumidor. Dessa forma, o preço não é variável relevante à decisão do consumidor.
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