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Qual a função de depuração do figado?
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1) Transforma bilirrubina indireta em direta
2) Transforma amônia em ureia 3) Excreta BD na bile |
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Qual a função de sintese do figado?
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1) Produz albumina
2) Produz fatores de coagulação 3) Gliconeogenese (armazenamento de energia) |
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Qual a função da celulas de Kuffer?
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Ele esta presente nos sinusoides que agem na defesa (macrofagos)
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Qual é o caminho da bile?
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Ducto biliar E + D - ducto hepatico comum - ducto cistico - coledoco
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Qual a definição e exemplos para cada tipo de hepatite? Qual a taxa de mortalidade da hepatite fulminante?
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• Hepatite aguda: menos de 6 meses
- P ex: A, B,C,D,E • Hepatite cronica: mais que 6 meses - P ex: B,C • Hepatite fulminante: presenca de encefalopatia hepatica em paciente nas primeiras 8 semanas de hepatite - P ex: A, B, C - Mortalidade de 30 a 50% |
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O que define as diferentes evoluções da hepatite?
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O status imunológico!
Ex: RN na 80% das vezes evoluem para hepatite crônica por imaturidade imunologica |
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Quais as fases clinicas das hepatites em geral?
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1) Contágio
2) Incubação 3) Fase prodromica: - Sintomas inespecificos: febre, astenia, mal estar, cefaleia, náusea, vomitos - aumento de TGO e TGP 4) Fase icterica: - acolia fecal, coluria, ictericia - melhora dos prodromos - Pico de TGO e TGP 5) Fase de convalescença: - Melhora clinica e laboratorial |
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Qual a diferença entre o TGO e TGP?
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• TGO (AST): aumenta em outras doenças
• TGP (ALT): enzimas especificas do figado |
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Pq ocorre a acolia fecal e colúria na fase icterica?
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Com a hepatite o figado deixa de excretar bile, mas as outras funções se mantem.
A BI se transforma em BD pela conjugação, porém a BD não é excretada, acumulando na corrente sanguinea causando coluria e ictericia. Na ausência de BD, ela não é excretada no canaliculo biliar nao sendo transformada em urobilinogenio causando acolia fecal |
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Quais os indicativos laboratoriais de hepatite viral?
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1) Aumento maior que 10x do limite de referência de aminotransferases
Se aumento baixo pode ser cronica 2) Bilirrubina: predominio de BD 3) TP: principal parâmetro de insuficiencia hepatica aguda |
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Qual valor de BT causa ictericia?
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BT>3
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Hepatite A:
1) Tipo viral 2) Modo de transmissão 3) Faixa etaria 4) Historia natural da doença |
1) Tipo viral: RNA virua
2) Modo de transmissão: oral - fecal 3) Faixa etaria: 5 a 6 anos 4) Historia natural da doença: - Contágio: - Periodo de incubação de 2 a 4 semanas até viragem de anti HAV IgM (pico de viremia) e maior transmissão. - Prodromica: aumento de ASL e AST - Ictericia: em 10% das criancas - Convalescença |
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Hepatite A: formas clínicas.
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1) Assintomatica
2) Sintomática: - criança: 10% das crianças - adulto: 70% dos adultos por maior maturidade imunologica 3) Fulminante |
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Faixa etaria da imunização ativa por hepatite A? Como realizar a profilaxia pós exposição, e em quem?
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• Imunização ativa por hep A com 15 meses
• Profilaxia pós exposição: - Vacinação com ate 14 dias de contato - Imunoglobulina com até 14 dias pós exposição Em crianças com menos de 1 ano e imunodeprimido |
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Em quem é importante ter atenção com a hepatite E? Como diagnosticar?
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• Importante em gestantes pois em 20% delas pode fulminar
• Diagnóstico: sorologia com Anti HEV IgM e IgG - Hepatite E: IgM + e IgG + | IgM + e IgG - - Sem hepatite E: IgM - e IgG- |
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Hepatite B:
1) Tipo de virus 2) Historia Natural |
1) DNA virus
2) Contágio --Hepatite B aguda 1% Hepatite fulminante 5% Hepatite B crônica -- 50% cirrose -- 10% carcinoma hepatocelular |
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Qual a evolução sorologica da hepatite B?
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1) Contato
2) HBsAg+|HBeAg+ 3) Fase prodromica: inicio dos sintomas antiHBc IgM+|HBsAg+|HBeAg+ 4) Fase Icterica e convalescença: 30% dos pctes HBsAg+|HBeAg+|antiHBc IgM+|antiHBc IgG+ 5) Cura HBsAg+|HBeAg+|antiHBc IgM+|antiHBc IgG+|antiHBsAg+ |
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HBsAg+
anti HBc IgM+/IgG- anti HBs HBe Ag+ anti HBe- |
• HBsAg+: com infecção
• anti HBc IgM+/IgG-: fase prodromica • anti HBs: sem cura • HBe Ag+: com replicação • anti HBe- HEPATITE B AGUDA (FASE REEPLICATIVA) |
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HBsAg+
anti HBc IgM-/IgG+ anti HBs- HBe Ag- anti HBe+ |
HBsAg+: Infecção ou vacina
anti HBc IgM-/IgG+: infeção c/ >6m anti HBs-: sem cura HBe Ag-: sem replicação anti HBe+: sem replicação HEPATITE B CRÔNICA (NÃO REPLICATIVA) |
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Qual a principal forma de transmissão de hepatite B na gestação? Quais os sintomas no RN com hepatite B?
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Perinatal
assintomatico e cronifica mais |
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O que é o mutante pré core? Qual a principal preocupação nesta situação? Como identificar-la?
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• Muita replicação viral mas com HBeAg negativo por falha na sintese
• Preocupação: Fulmina mais • HBeAg - e HBv DNA alto |
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Quais as manifestações extra hepaticas da hepatite B?
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Poliarterite nodosa
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Hepatite D:
1) Região de maior acometimento 2) Transmissão 3) Condições para que ocorra a infecção |
1) Região de maior acometimento: Bacia amazonica
2) Transmissão: sexual 3) Condições para que ocorra a infecção: confecção com virus da hepatite B ou superinfecção |
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Hepatite D: Sorologias quando há coinfecção e superinfecção
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• Confecção:
- HBsAg+ - anti HBc IgM+ - anti HDv total + • Superinfecção: - HBsAg+ - anti HBc IgG+ - Anti HDv total + |
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Hepatite C: Historia natural
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1) Hep C aguda quase nunca fulmina
2) Hepatite C cronica em 80% 3) Cirrose em 30% 4) Carcinoma hepatocelular em 10% |
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Hepatite C:
1) Tipo viral: 2) Associado a que alteração sistemica |
1) Tipo viral: DNA virus
2) Associado a que alteração sistemica: 90% com crioglobulina mista |
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Como realizar o diagnóstico da hepatite C? Qual metodo? Qual falso positivo?
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- Diagnostico pelo anti HCV positivo (não existindo o anti HCV IgM) por meio do PCR.
- Cicatriz sorologica (cura) - Hepatite C em atividade (aguda ou cronica) - falso positivo (alcoolatras e doença auto imune) |
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HBsAg +
Anti HBc IgM + Anti HBc IgG - Anti HBs - HBeAg - Anti HBe + |
Hepatite B aguda tardia
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HBsAg -
Anti HBc IgM + Anti HBc IgG + Anti HBs - HBeAg - Anti HBe -/+ |
Hepatite B aguda janela imunologica
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HBsAg -
Anti HBc IgM - Anti HBc IgG + Anti HBs - HBeAg -/+ Anti HBe -/+ |
Hepatite B crônica na janela imunologica
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HBsAg -
Anti HBc IgM - Anti HBc IgG - Anti HBs + HBeAg - Anti HBe - |
Vacinação
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HBsAg -
Anti HBc IgM - Anti HBc IgG + Anti HBs + HBeAg - Anti HBe -/+ |
Cicatriz imunologica
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Definição de insuficiência hepatica fulminante.
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1) Surgimento de encefalopatia dentro de 8 semanas após inicio dos sintomas em pacientes não hepatopatas prévios
2) Surgimento de encefalopatia dentro de 2 sem após inicio da ictericia em pacientes hepatopatas prévios |
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O que o escore de MELD define?
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Estima o risco de morte ao longo dos proximos meses, isto é, este escore não se presta para avaliar o risco de uma IHF
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Qual a definição de colestase?
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é o acumulo de BD e outros ingredientes da bile por um problema na drenagem biliar intra ou extrahepatica
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Qual o QC da sd colestatica?
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• QC: ictericia, coluria, acolia fecal, prurido, esteatorreia, deficiencia se vit lipossoluveis (vitK)
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Qual o laboratorial da sd.colestatica?
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aumento de FA e gama GT
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Cite causas de sd. colestatica intra e extra hepatica
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• Intra: hepatite viral (hepA), hepatite toxica ou medicamentosa, cirrose biliar primaria
• Extra: obstrução de uma grande via biliar (coledoco) como calculo e neoplasia |
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Quais as provas de função hepática?
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albumina, INR e amonia serica
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Condições que aumentam FA e GGT
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• FA: disturbios osseos e gestação
• GGT: uso de alcool ou medicamentos ou SM • FA e GGt devem ser pedidas em conjunto |
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Quais situações é recomendado reforço para vacina de hepatite B? Em que situação se considera um individuo não respondedor?
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anti HBS pós vacinal menor que 10 +
1) imunodeficiente 2) profissional da saude 3) pos exposição 4) nefropata em dialise - ausencia de viragem sorologica mesmo após 2 esquemas completos. eh susceptivel a doença |
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Quais são as manifestações da cirrose hepatica?
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1) Hipertensão portal
- Esplenomegalia - Ascite - Varizes - Circulação colateral 2) Insuficiencia hepatica - Hipoalbuminemia - Ginecomastia e atrofia testicular - Coagulopatia - Icteria as custas de direta - Encefalopatia hepatica - Eritema palmar |
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Quais as funções hepaticas?
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1) Produção de proteinas como a albumina
2) Regulação hormonal 3) Metabolismo da BR 4) Eliminação de toxinas |
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Classificação de Child
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Quais as causas de cirrose hepática ?
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V irus: B e C
I filtração de gordura: alcoolica e não alcoolica (SM) D eposito: Cobre e ferro A uto imune: colangite biliar primaria e hepatite autoimune |
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Quais os limites seguros de ingesta alcoolica?
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Homem: 21U/sem
Mulher: 14U/sem 1lata de cerveja=1,7u |
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Quais as alterações laboratoriais no abuso de alcool?
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Aumento de Gama GT e de VCM (por toxicidade medular)
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Em quais situações ocorre esteatose alcoolica, hepatite alcoolica e a cirrose alcoolica?
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1) Esteatose alcoolica: libação
2) Hepatite alcoolica: libação no bebedor cronica 3) Cirrose hepatita: bebedor crônico |
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Qual o principal agente responsável pela hepatite alcoolica?
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Acetaldeido por agressão hepatica
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Qual a conduta na hepatite alcoolica?
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Conduta:
CT por 4 semanas com predinisolona (não dar predinisona) |
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Doença hepatica gordurosa não alcoolica:
1) Prevalência em pctes com SM, 2) Prevalência de esteatose na população em geral 3) NASH na população 4) Cirrose |
1) Prevalência em pctes com SM: 20%
2) Prevalência de esteatose na população em geral: 20% 3) NASH na população com esteatose 3 a 5% 4) Cirrose: 1 a 3% na população com esteatose |
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Qual o diagnostico da NASH?
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- Esteatose por imagem com USG comum ou biopsia
- Excluir alcool e outras causas de esteatose |
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Qual o tratamento da NASH?
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1) Atividade fisica e dieta (principal)
2) Glitazona para a RI 3) Vitamina E (diminui os Radicais livres - diminuindo lesao) |
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Doença de Wilson:
1) Fisiopato 2) Manifestação 3) Diagnóstico 4) Tratamento |
1) Fisiopato: Acumulo de cobre por mutação da ATP7B que causa deficiencia de cerulosplasmina que excreta de cobre no fígado
2) Manifestação: - doença hepatica (aguda/cronica e cirrose) - neurologica (alteração do movimento) - Anel de Kayser Fleisher (patognomonica) 3) Diagnóstico: Cobre urinario e hepatico por biopsia 4) Tratamento: - Quelante de cobre: Trientina - Transplante: para casos mais graves (cura) |
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Colangite biliar primaria: quadro clinico
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1) Icterica
2) Fadiga 3) Prurido e hiperpigmentação cutanea 4) Xantelasma |
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Colangite biliar primaria:
1) Esta associada a que doença 2) Complica com o que? |
1) Associada a Sjogren e tireoidite de Hashimoto
2) Complica com osteoporose ou osteopenia |
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Hepatite autoimune:
1) Epidemio 2) Fisiopato 3) Tipos 4) Quadro clinico 5) Tratamento |
1) Epidemio: Mulheres Jovens
2) Fisiopato: Presença de imunoglobulina IgG --> destruição autoimune do figado 3) Tipos: Tipo1: FAN e anti musculo liso positivo Tipo2: anti LKM1 ( AC antimicrossomo figado/rim1) 4) Quadro clinico: - Assintomatico - Lesão hepatica aguda/cronica/ cirrose 5) Tratamento: Predinisona + AZA |
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Intoxicação por paracetamol:
1) QC 2) Laboratorio 3) Cd |
1) QC: nausea, vomito, diarreia que regridem rapidamente evoluindo para uma fase assintomatica. Leva a IH por necrose hepatocitaria associada a IR
2) Laboratorio: - Aumento importante de aminotransferase >5000 e lesão hepatica grave podendo evoluir para IH progressiva, encefalopatia, coagulopatia, hipoglicemia e acidose lactica 3) Cd: - Primeiras 4h: carvão ativado - N acetilcisteina (NAC) de preferência antes do aumento das aminotransferases |
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Para realização de transplante em paciente com cirrose alcoolica, o que é necessário?
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abstinência por pelo menos 6m
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Hemocromatose:
1) Fisiopato: 2) Formas: 3) QC: 4) Diagnostico: 5) Tratamento: |
1) Fisiopato: Acumulo de Fe por aumento da absorção intestinal por mutação no gene HFE na forma familiar.
2) Formas: Pode ser adquirida (anemia hemolitica crônicas, Dçs hepaticas cronicas como RHNA ou hepatite alcoolica) ou familiar 3) QC: deposito de ferro nesses órgãos. Fadiga, astenia, letargia, dor abdominal e epigastrico, predisposição a infecções H epatopatia: hepatomegalia em 95% H earth: ICC ou arritmia H iperglicemia: DM insulinodependente H iperpigmentação: face, pescoço, face extensora, dorso das maos, inguinal H ipogonadismo: impotência, perda de libido) H artrite antes dos 40 anos 4) Diagnostico: - Suspeita clinica - Anormalidades bioquimicas do metabolismo do ferro - Biopsia ou Teste genetico com mutação do C282Y 5) Tratamento: - Flebotomia para ferritina maior que 50 - Transplante (nao cura) |
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Quadro clinico da hipertensão portal.
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1) Cabeça de medusa
2) Varizes esofago gastrica 3) Varizes retais 4) Esplenomegalia 5) Encefalopatia 6) Ascite 7) Hipertensão sinoidal |
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Qual a conduta em pacientes com hipertensão portal que nunca sangrou?
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Realizar a profilxia primária contra sangramento
1) Rastreio de varizes com EDA em pacientes com ICC ou cirrose alcoolica - ausente: a cada 2 a 3 anos - pequeno calibre: a cada 2 anos - Child B/C: anual 2) Realizar profixia se alto risco de sangramento como: - Medio calibre (》5mm) ou grosso calibre (》20mm) - Cherry Red spots - Child B ou C 3) Realizar: - BB não seletivo se propranolol ou carvedilol se IC na maior dose tolerada. atua dim o DC e realizando a Vasoconstrição - Ligadura elástica por EDA: não é primeira escolha pois nao dim a pressão. |
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Quais os pontos positivos e negativos do TIPs. Quais as CI a sua realização?
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+: mais simples, ponte para transplante
-: maior chance de encefalopatia (30%) pois o sangue passa para o figado sem ser filtrado CI: IC direta (é um shunt para o atrio piorando a IC)/ doença cistica |
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Qual a conduta quando já parou o sangramento na hipertensão portal?
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- fazer profilaxia secundaria contra sangramento
A) BB + ligadura elastica B) Sr nao der certo programar cirurgia eletiva - TIPs - Cx eletiva (shunt seletivo) ou esplenorrenal distal (mantem ou piora a ascite) |
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Tratamento da ascite
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1) Restrição de Na: 2g Na (4 a 6g de sal)/dia
2) Restrição hidrica: 1 a 1,5L (Se Na<125) 3) Diuretico (VO): aldactone (espiro) e furo na proporção de 100:40 ate maximo de 400:160 mg/dia aumentar dose a cada 3 a 5 dias - Para saber que esta fazendo efeito queda de 0.5 kg/d ou 1kg/dia com edema 4) Ascite sintomatica: paracentese de alivio FR para SHR e EH |
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Qual a taxa de ascite refratária? Em que situações ocorre?
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• Taxa de 10% de refratariedade
• Em que situações ocorre - Recorrência rapida da ascite - Falência - Azotemia - Na<125 - K>6 |
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PBE:
1) Etiologia: 2) Clinica: 3) Diagnóstico 4) Tratamento: |
1) Etiologia: E.coli, Pneumococo e Klebsiella
2) Clinica: - Assintomatico - Sintomatico: febre, dor abdominal, encefalopatia 3) Diagnóstico: Ascite com》250 PMN* Excluir PBS 4) Tratamento: - Retirar BB - Cefotaxima 2g 8/8h 5 dias |
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PBE: profilaxia primaria ou secumdaria
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• Profilaxia primária:
a) Aguda: - No sangramento varicoso agudo - Ceftriaxone ou Norfloxacino por 7 dias b) Crônico: - Norfloxacino 400 mg/dia - Se proteina ascitica<1.5g + creat >1,2 ou Na《130 ou BT 》3 ou Child 9 • Profilaxia secundaria: - Até acabar a.ascite - Norfloxacino 400.mg/dia |
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PBS:
1) Prevalência 2) Etiologia 3) Diagnóstico: 4) Conduta |
1) Prevalência: 5% dos casos
2) Etiologia: Polimicrobiana 3) Diagnóstico: - PMN 》250 + dois ou mais dos seguintes - Proteina 》1g/dl - Glicose <50 - DHL aumentado 4) Conduta - Metronidazol + Cefa de 3o -TC + Drenagem ou cirurgia |
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Diagnóstico e comduta de ascite neutrofilica ou bacterascite
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1) Ascite neutrofilica:
》250 PMN com cultura negativa Tratar igual PBE 2) Bacterascite: <250 PMN com cultura positiva Tratar só se sintomatico |
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Sd Hepatorrenal
1) Fisiopato: 2) Diagnóstico: 3) Tipos: 4) Tratamento: |
1) Fisiopato:
- Vasoconstrição renal com vasodilatação hepatica 2) Diagnóstico: • De exclusao: - Hepatopata grave com creat>1,5 ou IRA - Sem uso de droga nefrotoxica ou choque - UI e USG normais - Não melhor com retirada de diuretico ou uso de albumina 3) Tipos: Tipo 1: Rapidamente progressiva da IRA (creat duplica ou fica maior que 2,5 em menos de 2 semanas) Tipo 2: insidiosa, melhor prognóstico 4) Tratamento: - Albumina+noradrenalina ou terlipressina +/- hemodiálise - Se não houver resposta fazer transplante hepatico |
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Sd hepatopulmonar:
1) Fisiopato 2) Diagnóstico 3) Tratamento |
1) Fisiopato: vasodilatação periferica e vasodilatação pulmonar (hemacias mal oxigenadas)
2) Diagnóstico: Hepatopata grave com HP e - Ortoxia: dessaturação ao se levantar - Platipneia: dispneia quando se levanta 3) Tratamento - Transplante hepatico se PO2<60 |
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Quais as indicações de transplante em paciente com neoplasia?
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1) Hepatocarcinoma que respeita os criterios de Milão (tu unico <5cm, até 3 tumores <3 cm, ausencia de metastase a distancia e de invasão linfovascular do hilo hepatico)
2) Hemangioendotelioma epitelioide 3) Adenoma gigante CI: colangiocarcinoma |
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TIPS: Indicações
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1) sangramento por varizes esofagogastrica não controlada por tratamento medicamentoso ou endoscopico
2) HP pos hepatica (Sd de Budd Chiari) 3) Hidrotorax refratario por HP 4) Ascite refrataria 5) Sangramento recidivante por varizes esofagogastricas não controlada por terapia nedicamentosa ou endoscopica |
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Quais são os componentes do triangulo de Calor? Qual sua importância?
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1) Borda Hepatica
2) Ducto cistico 3) Ducto hepatico comum • Importancia: no interior há a. cistica devendo fazer ligadura dessa arteria para a colecistectomia |
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Qual a definição para as seguintes patologias:
Colelitiase Colecistite Coledocolitiase Colangite aguda |
- Colelitiase: calculo na vesicula
- Colecistite: inflamação da vesicula por calculo obstruindo - Coledocolitiase: calculo no coledoco - Colangite aguda: Obstrução e infecção |
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Calculo preto:
1) Frequencia 2) Pigmentação 3) Composição 4) Origem 5) FR |
1) Frequencia: 2o mais comum (15%)
2) Pigmentação: pigmentado 3) Composição: bilirrubinato de Ca 4) Origem: na vesicula 5) FR: Hemolise crônica |
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Calculo castanho:
1) Frequencia: 2) Pigmentação 3) Composição 4) Origem 5) FR |
1) Frequencia: mais raro (5%)
2) Pigmentação: não pigmentado 3) Composição: bilirrubinato de Ca 4) Origem: vesicula 5) FR: colonização de bactérias (E.coli que converte BI em BD por desconjugação), tumor, parasitas |
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Conduta na colelitiase. Indicação de operar uma colelitiase? Quando não operar?
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• Cd: colecistectomia videolaparoscopica (ouro)
• Indicação cirurgica: 1) Presença de polipo maior que 1cm ou pacte com mais de 60a 2) Vesicula em porcelana 3) Calculo <2,5 a 3 4) Anemia hemolitica 5) Vesicula dupla • Não operar: 1) Alto risco cirurgico 2) Recusa do pacte.. tto medicamentoso com acido ursodesoxicolico para calculos de colesterol menor que 15mm |
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Qual a principal etiologia da colecistite aguda?
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Obstrução do ducto cistico por cálculos
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Qual a definição de colecistite? Qual a fisiopato?
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Inflamação da vesicula biliar por calculo obstruindo o ducto cistico. A obstrução leva a um aumento da pressao intraluminar, obstrução venosa e linfatica, edema, e isquemia. Se ocorrer por mais de 6h vai levar a proliferação bacteriana secundaria por translocação bacteriana ou via ascendente
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Colecistite aguda: quadro clinico e EF
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• Quadro clinico
- Dor abdominal em HCD - Febre (raro/mais presente se complicação) - nausea, vomito - anorexia • EF - sinal de Murphy: parada abrupta da inspiração durante a compressão do ponto cistico - dor a palpação do HCD com defesa |
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Colecistite aguda: achado laboratorial, e diagnostico por imagem
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• Laboratorial: Leucocitose (mais se complicada) e BR normal
• Imagem: - USG: Espessamento da parede da vesicula>3mm, calculo impactado no infundibulo, com sombra acustica, liquido perivascular, distensão do órgão, denominação das paredes, sinal de Murphy ultrassonografico - TC: se complicação ou Duvida diagnóstica - Cintilografia com tecnecio(ouro): estuda a excreção biliar intra e extra hepatica. Ausencia da captação da vesicula ao exame |
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Colecistite complicada com perfuração:
1) tipos 2) Livre: em quem, achado e Cd 3) Localizado: Cd 4) Fistula: triade |
1) Livre, localizado ou fistula. Nas duas ultimas ocorreram por houve bloqueio.
2) Livre: idoso e DM Peritonite, leucocitose e febre Cx de urgência 3) Localizado: abscesso avaliar CCC 4) Fistula: triade de Rigle - Calculo ectopico - Pneumobilia - obstrução de delgado |
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Colecistite enfisematosa:
1) Em quem 2) O que é 3) QC 4) CD |
1) Em quem: homem idoso e DM
2) O que é: gas na parede da vesicula por infecção por Clostridium 3) QC: = da colecistite mas com evolução mais rapida e intensa 4) CD: CCC de emergência |
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Coledocolitiase: QC
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1) ictericia flutuante
2) Vesicula nao palpável: vesicula escleroatrofica que não se distende |
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Diagnostico de coledocolitiase. pós e contras dos exames diagnósticos
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1) USG: primeiro exame
2) Confirmar com CPRE ou colangioRM ▪ CPRE: endoscopia com infusão de contraste na ampola de Vater fazendo preenchimento retrogrado. +: trata e diagnóstica -: causa pancreatite, pode perfurar peritonio, sangramento durante a papilotomia ▪ ColangioRM: diagnostico |
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Quais parametros para o risco alto na coledolitiase?
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1) ictericia flutuante
2) BR>4 3) USG com calculo no coledoco • Solicitar: CPRE |
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Quais parametros para o risco moderado na coledolitiase?
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1) Coledoco 》5mm
2) BR 1,8 a 3 3) outro laboratorial anormal • Solicitar ColangioRN |
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Quais parametros para o risco baixo na coledolitiase?
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1) Sem alteração
2) Coledoco<5mm • Realizar colangioRN intra operatoria |
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Quais parametros para o risco muito baixo na coledolitiase?
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Tudo negativo
- colecistectomia |
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Qual o tratamento da coledocolitiase?
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1) CPRE: papilotomia endoscopica
2) Exploração cirurgica (vídeo ou aberta) se descoberto no intra op e colocar dreno de Kerr para evitar formação de fistula 3) derivação bileo-digestiva: calculo intra hep ou multiplos cálculos |
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Qual a definição de colangite aguda?
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• Definição de colangite aguda: Obstrução e infecção
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Qual a triade de Charcot?
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• Triade ocorre em 50 a 70% dos casos:
Febre ou Calafrio+Ictericia+dor abdominal |
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Qual a pentade de Reynolds?
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Charcot (ictericia+febre ou calafrio+dor abdominal) + hipotensão + depressão SNC
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Qual o tratamento da colangite aguda?
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1) Suspeita e diagnostico de colangite aguda
2) Tratamento inicial: jejum, ATB, correção dos disturbios hidroeletroliticos, metabolicos e coagulação 3) Avaliação da gravidade: - Leve: doentes que em 12 a 24 hrs tem boa resposta ao tto clinico com hidratação e antibiotico. Drenagem biliar definitiva e eletiva - Moderada: doentes não estão respondendo bem a terapia clinica. Drenagem biliar o mais breve possivel - Grave: Doentes com sepse e disfunção orgânica necessitando dr suporte avançado e drenagem de urgência • ATB: aminoglicosideo com cefalosporina de 2 ou 3 geração ou quinolona + ATB para anaeróbios • Drenagem: por CPRE (escolha para obstrução baixa) ou por drenagem transhepatica percutanea (escolha obstrução alta ou em pcte com Y de Roux) |
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Qual o quadro clinico dos tumores periampolares?
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1) Icterícia progressiva com sd colestatica (acolia fecal, coluria e prurido)
2) Vesicula de Courvosier (Vesicula palpavel e indolor pois esta inflamada e não doi) 3) Períodos de atenuação seguidos de ictericia e melena no CA de ampola (papila) |
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O que é o tumor de Klatskin?
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É um colangiocarcinoma que acomete a junção dos ductos hepáticos (tumor proximal das vias biliares)
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Qual a clinica e diagnostico do tumor de Klatskin?
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• Clinica: Ictericia progressiva + Vesicula impalpavel
• Diagnostico: Vesicula murcha + dilatação da via biliar intra hepatica |
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Qual a causa do aparecimento de uma coledocolitiase em um paciente que já realizou colecistectomia?
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1) Calculo residual (5%): pode ser encontrada nos 2 primeiros anos. Formado antes da CCC.
2) Produção primária da via biliar: comum em pcte com estase biliar ou infecção da via biliar (colangite) |
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Qual o câncer hepatico mais comum?
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Metastase
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Adenoma hepatocelular: caracteristica do tumor
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Circunscrito, macio, unico, com areas de necrose e hemorragia central
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Adenoma hepatocelular: quadro clinico
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• Assintomatico
• Sintomatico: 1) Dor em HCD ou epigastrica 2) massa abdominal palpavel 3) hepatomegalia 4) dor abdominal crônica ou intermitente 5) Sinal ou sintoma de ruptura subcapsular ou para peritonio livre |
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Hiperplasia nodular focal: epidemio e fisiopato.
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• Epidemio: Não tem relação com o estrogenio. Ocorre na mesma frequencia entre homens e mulheres, em qualquer idade, sendo um pouco mais prevalente em mulheres jovens.
• Fisiopato: Hiperplasia das celulas hepaticas por hiperfluxo ou injuria vascular (pode não ser considerado cancer) |
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Hiperplasia nodular focal: caracteristica da lesão
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Unico (mas pode ser multiplos), com lobulações, principalmente no lobo hepatico D, com CICATRIZ CENTRAL ESPESSA COM SEPTOS RADIAIS que subdivide em nódulos
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Hemangioma Cavernoso: epidemio e caracteristica da lesão
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• Epidemio:
- Primeiro tumor benigno mais comum - Mulheres na 3 a 5 década de vida • Característica: - Lesão solitária com fibrose central e trombos nos espaços vasculares |
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Hemangioma Cavernoso: QC e EF
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• QC:
- Assintomáticos - Se maior que 4 cm podee causar sintomas como dor no andar superior do abdome, sintomas compreensivos como hiporexia, plenitude pos prandial precoce, nausea e vomitos • EF: - Hepatomegalia e/ou massa palpavel Se gigante: pode causar CIVD e coagulopatia de consumo conhecido como sd kasabach merrit |
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Hepatocarcinoma ou Carcinomahepatocelular: Epidemio, FR
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• Epidemio:
- tumor maligno primário mais comum do fígado - Causaa principal de cirrose principalmente quando associada a hepatite crônica pelo virus B e C - Mais frequente em homens • FR: - Cirrose (Se hep C só tem CHC se tiver cirrose) - alcool - Hemocromatose - |
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Hepatocarcinoma ou Carcinomahepatocelular: clinica e laboratório
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• Clinica: dor em QSD, Perda ponderal e aumento do vol. abdomi nal
• Laboratório: 1) aum de alfa fetoproteina: principal marcador tumoral (maior que 20 ng/ml) 2) USG: para lesões com mais de 2 cm - Lesões hiperecoicas com halo hipoecoico com doppler com vascularização arterial 3) TC: de escolha - Comparar fase inicial do contraste (arterial - com impregnação de cte) com a fase final do contraste (portal - wash out ou seja eliminação do cte) |
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Quais os principais locais de metastase para o figado?
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Colorretal
Pulmão Mama Tumor maligno urogenital |
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Carcinoma da vesicula biliar:
Epidemio, FR |
• Epidemio: Idosos (6 a 7° decada) e mulheres (3M:1H)
• FR: - Colelitiase: qto maior o calculo maior o risco - Fistula colecistoenterica - Vesicula em porcelana - Adenoma (polipo benigno) - Colecistite xantogranulomatosa - Retocolite ulcerativa - junção pancreaticobiliar anomala |
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Carcinoma da vesicula biliar: quadro clinico
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- Assintomatico: se origina no fundo do órgão
- Piora das queixas de colelitiase com perda ponderal, massa em HCD, anorexia |
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Carcinoma da vesicula biliar: Exames de imagem e tto
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• Imagem: USG de vias biliares, TC com cte, ColangioRNM (avalia extensão, invasão nodal e vascular)
• TTO: - Normalmente o diagnóstico ocorre em fases avançadas com prognóstico sombrio - Ressecção cirurgica por CCC aberta RT e QT nao altera a sobrevida |
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Qual a taxa de mortalidade da hepatite A fulminante e em quantos % dos doentes com hepatite A ela ocorre?
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Fulminante: 0,1 a 0,5% dos doentes. Com mortalidade de 50%
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Como saber que houve cura da hepatite A?
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IgM que era positivo e negativou passando a ter só IgG
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HBsAg+
anti HBc IgM+/IgG+ anti HBs- HBe Ag- anti HBe+ |
HBsAg+: Com infecção ou vacina
anti HBc IgM+/IgG+: Com infecção anti HBs-: sem cura HBe Ag-: sem replicação anti HBe+: sem replicação HEPATITE B AGUDA NÃO REPLICATIVA |
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O que o teste rapido identifica na hepatite B?
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HBsAg
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Qual hepatite cronifica mais?
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Hepatite C cronifica mais
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HBsAg +
Anti HBc IgM + Anti HBc IgG - Anti HBs - HBeAg + Anti HBe - |
Hepatite B aguda (inicio)
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HBsAg +
Anti HBc IgM - Anti HBc IgG + Anti HBs - HBeAg - Anti HBe + |
Hepatite B crônica não replicativa
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Quais condições deve se pensar quando a AST eleva mais que a ALT?
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hepatite alcoolica*, esteato hepatite alcoolica*, hepatite fulminante por doença de Wilson ou evolução de qualquer hepatopatia crônica para cirrose
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Como se encontra as transminases na cirrose hepatica?
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Normais pois é uma alteração crônica
AST = TGO ALT = TGP |
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O que o escore de MELD define?
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• Prioridade para transplante
• 3 variaveis: - Bilurrubina - INR - Creatinina |
BIC
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Qual o quadro clinico da NASH?
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Assintomatico com quadro de dor e aumento de transaminase (TGO>TGP)
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Colangite Biliar Primaria:
1) Epidemiologia 2) Fisiopato |
1) Epidemiologia: mulheres de 40 a 60 anos (90 a 95%)
2) Fisitopato: Produção de imunoglobulina IgM aumentada - lesão auto imune dos ducto biliares de pequeno e medip calibre - acumulo de bilirrubina - lesão toxica dos hepatocitos - cirrose |
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Quais as alterações sistemicas e laboratoriais pela abuso de alcool?
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1) Hipertrofia das parótidas
2) Parestesia distal dos MM 3) Tremor 4) Macrocitose das hemacias 5) aumento de gama GT 6) aminotransferases com aumento de TGO 7) TGO/TGP>2 8) diminuição de plaquetas por efeito mielotoxico 9) Anemia macrocitica 10) Leucócitose 11) pre DM e RI |
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Tributárias das veias renais superior, media e inferior.
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1) Superior: mesenterica
2) Media: mesenterica 3) Inferior: cava |
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Qual o diagnostico da hipertensão portal?
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1) EDA: visualizar varizes gastroesofagicas
2) USG con doppler da v. porta e esplenica. Se maior que 12mm na porta e 9 mm na esplenica indica aumento de calibre e fluxo hepato fugal 3) Cateterização da veia porta: Manometria portal. Padrão ouro mas não se faz na realidade - Gradiente pressorico Se 》6: HP Se 》10: HP com varizes Se 》 12: aumento de risco de ascite e de ruptura de varizes |
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Qual a conduta na hipertensão portal que está sangrando?
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1) estabilização:
- Expansão com cristaloide - Transfusão sanguínea se Hb<7 ou/e plaqueta<50mil - Plasma se INR>1.7 - octreotide ou terlipressina - Prazol 2) Pesquisar fonte de sangramento com EDA: - Realizar ligadura elastica (melhor)/escleroterapia - Se sangramento gastrico infusao de cianoacrilato 3) Se sangramento intenso e incontrolavel realizar balão de Segstaken Blackmore - 350 a 400 ml de ar com tração leve + 30 a 35 mmHg insuflar o balão 4) Tratamento cx: Realizar TIPs (shunt portosistemico intrahepatico transjugular) 5) Cirurgia de urgência: shunt não seletivo (TL, LL, parcial) 6) Prevenção de complicações como PBE com ceftriaxone ou norfloxacina por 7 dias |
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Qual a conduta na ascite refratária?
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1) Não invasivo:
- suspender BB - Midodrina VO: aumento da pressão de perfusão ou aumento da drenagem 2) Em caso de falha: - Paracentese seriada se retirada maior que 5L repor 6 a 10g de albumina por litro retirado - Shunt peritonio venoso|TIPs - Transplante hepatico |
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PBE é FR para...
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SHR e EH
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Como é a cirurgia de Warren? Quais seus pontos negativos e positivos?
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Warren = derivação esplenorrenal distal
- É a desconexão da v. porta da v. esplenica e anastomose da v. esplenica com a v. renal. - V. gastrica E e gastroepiploica são anastomosadas, o que provoca uma descompressão portal. - Mantem o fluxo da v. mesenterica para a v. porta e continua drenando para o figado. • Positivo: mantem a circulação da mesenterica para o figado causando menos EH, mantem a primeira passagem, descomprime as veias esofagicas • Negativo: mantem ou piora a ascite |
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Qual o tratamento cirurgico de escolha da HP por esquistossomose? Como ela é?
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DAPE (Desconexão azigo portal + Esplenectomia)
ligadura da gastrica E, desconectando a v. porta da v. azigo, alem da desvascularização da grande curvatura gastrica do esofago distal e esplenectomia |
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Colelitiase: Quadro clinico e diagnostico laboratorial
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• QC: assintomatico na maioria. Em 15% há cólica biliar (calculo impacta no infundibulo causando distensão e dor) por no max 6h
• Diagnostico: ouro = USG com presença de imagem hiperecoica com sombra acústica |
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Quais os tipos de colecistite?
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1) Litiasica: calculo no ducto cistico (95%)
2) Alitiasica: ocorre em paciente internados em UTI, politrauma, grande queimados, pos OP dd cx cardiaca, uso prolongado de opiaceos, ou NPT; obstrução tumoral do ducto ou arteria cistica |
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Sd de mirizzi: O que é, Qc, classificação
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• O que é: Obstrução do ducto hepatico comum por calculo no infundibulo comprimindo
• Qc: ictericia + colecistite • Classificação: 1) sem fistula 2, 3 e 4) com fistula ileobiliar 2) 1/3 do ducto comprimido 3) 2/3 do ducto comprimido 4) toda a circunferência do ducto |
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Definição de coledocolitiase?
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presença de calculo no coledoco de origem primaria ou secundaria (mais comum impactado do infundibulo da vesicula)
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Qual a conduta nos cânceres periampolares?
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Cirugia de Whipple (Duodenopancreatectomia)
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Adenoma hepatocelular: epidemio e FR
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• Epidemio: mulheres jovem usuárias de pílula anticoncepcional
• FR: Uso de esteroides anabolizantes, gestantes, DM, glicogenose tipo I ou III |
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Adenoma hepatocelular: Diagnóstico e Tratamento
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• Diagnóstico: TC, USG RNM
• Tratamento: Cirurgia controverso se tumor menor que 4 cm. Pode fazer tratamento clinico com suspensão do ACO, alfa fetoproteina controle e exames de imagem |
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Hemangioma Cavernoso: Diagnostico e tratamento
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• Diagnostico: TC com captação de contraste na periferia na fase arterial completando o enchimento na fase venosa
RNM melhor para ver lesoes pequenas • Tratamento: Exceptante exceto se Sintomatico ou complicado |
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Hepatocarcinoma ou Carcinomahepatocelular: em quem rastrear?
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rastrear en pctes com cirrose e em portadores de hep B com USG a cada 6m associado ou não a AFP
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Qual o tipo histologico mais comum no carcinoma de vesicula biliar?
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Adenocarcinoma
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O que é a doença de Caroli? QC? Complicações?TTO?
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• O que é? Desordem genetica congenita com multiplos cistos biliares intra hepaticos
• QC: dor em QCD recorrente com ictericia flutuante e surtos de colangite bacteriana aguda • Complicações: HP, ascite, HDA, Colangiocarcinoma • TTO: lobectomia ou colangiografia percutanea para extração dos cálculos intrahepaticos e ATB ou Tx |
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Qual a hepatite mais relacionada a sindrome colestatica intra hepatica?
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Hepatite A
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Qual hepatite mais causa carcinoma hepatocelular?
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Hepatite B
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HBsAg +
Anti HBc IgM - Anti HBc IgG + Anti HBs - HBeAg + Anti HBe - |
Hepatite B crônica replicando
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Profilaxia de transmissão vertical de hepatite B
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Qual o quadro clinico, laboratorial e achado na biopsia hepatica na hepatite alcoolica?
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• Quadro clinico: Febre, ictericia, dor
• Laboratorial: TGO>TGP (AST>ALT) • Biopsia: com Corpusculos de Mallory |
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Classificação e etiologias de hipertensão portal
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1) Pré hepatica:
• Trombose da V. porta (por cateter umbilical infectado ou coagulopatia) • Trombose da V. esplenica (hipertensão portal segmentada com varizes de fundogastrico e pancreatite cronica) 2) Intra hepatica a) Pré sinusoidal: no espaço porta • Esquistossomose: causa ascite apesar de pre sinusoidal por causa inflamação nos sinudoides b) Sinusoidal c) Pos sinusoidal: na veia centrolobular • doença do enxerto hospedeiro: reação veno oclusiva • doença do chá da jamaica (chá de maria mole) 3) Pós hepatica: • Doença cardiaca: ICC ou pericardite constritiva • Trombose da V. hepatica: Sd de Budd Chiari • Obstrução da V. cava: trombose, neoplasia de rim ou figado |
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Como investigar causa de ascite?
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Paracentese diagnostica e/ou terapêutica
- Calcular GASA (gradiente albumina soro-albumina ascite) 1) Se GASA<1,1: Exsudato|com inflamação - Proteina <2.5: Sd nefrotica - Proteina>2.5: Neoplasia (Solicitar pesquisa de celulas neoplasicas), BK (Solicitar ADA), pancreatite 2) Se GASA>1,1: Transudato|sem inflamação - Proteina <2,5: Cirrose - Proteina >2,5: IC, Sd de Budd Chiari • Outros: - PMN>250 - PBE ou PBS - Bioquímica do LA: Proteina total, glicose, DHL - Aspecto macroscopico: seroso (cirrose)|hemorragico (neoplasia)|turvo (infecção) - Gram e cultura |
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Calculo amarelo:
1) Frequencia 2) Pigmentação 3) Composição 4) Origem 5) FR |
1) Frequencia: mais comum (80%)
2) Pigmentação: não pigmentado 3) Composição: de colesterol (radiopaco) 4) Origem: Produzido na vesicula 5) FR: mulher, E, idade, obesa, emagrecimento rapido, NPT, alt. ileal (cx ou Dç), drogas (fibratos), multipara |
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Qual o tratamento da colecistite?
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1) Medida geral
2) ATB precoce (desde o diagnostico) para E.coli, Klebsiella, Enterococo. 3) Cirurgia: - Sem alt: Coleciste laparoscopica precoce (72h h a 1 sem) - Complicada: aberta - Sem condição cirurgica: colecistectomia percutanea |
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Quais são os tumores periampolares?
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1) Cabeça do pâncreas
2) Câncer da papila maior (ampola de Vater) 3) Colangiocarcinoma 4) Câncer de duodeno |
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Classificação de Bismuth
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Tipo 1: Hepatico comum
Tipo 2: junção dos hepáticos Tipo 3a: Hepáticos D Tipo 3b: Hepatico E Tipo 4: ambos os hepáticos |